“Eu não vou fazer papel de nenhum secretário”: À Gazeta, Eduardo Siqueira dá mais detalhes sobre reforma e se manifesta sobre escolha para 2ª vaga ao Senado

Maju Cotrim

O prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, falou com a Gazeta em entrevista exclusiva mais detalhes sobre as alteráveis que estuda fazer na sua gestão. A primeira ele já anunciou que foi a nomeação de Diogo Borges como secretário da Região Metropolitana.

“Agora eu digo para os secretários, eu trabalho muito e eu não vou fazer papel de nenhum secretário. Por exemplo, o maestro não pode achar que ele vai tocar violino melhor do que o pianista. Ele não vai achar que ele está no piano melhor do que o pianista, e todos os instrumentos. Mas a banda não pode desafinar . E a quem cabe isso? O maestro. Eu sou apenas o maestro dessa orquestra chamada Secretários e Gestão Pública de Palmas. É Cada um procurar fazer a sua leitura das partituras e cada um ser melhor do que eu na sua área. A hora que eu entender que eu sentado na cadeira, eu sou melhor do que aquele que está na cadeira, eu vou procurar alguém melhor”, afirmou.

“Na verdade, a gente tá preparando na medida provisória, eu tenho analisado todos os aspectos, reforma istrativa nem sempre quer dizer… Trocar pessoas, mas, o meu pai sempre disse meu filho, nunca deixa alguém entender que é insubstituível, nunca deixando que a gestão dependa daquela pessoa, que se a sua gestão depender de uma única pessoa, esteja ela onde estiver, em alguma coisa você está errando”, disse.

Ferramenta

“Ele sabe que eu tenho uma ferramenta poderosa que colhe diariamente mais de 10 mil entrevistas. Mas como é que ela colhe? Ela vai nos grupos, ela vai no TikTok, ela vai no Instagram, ela vai no Facebook. Vamos saber. E aí a gente captura com o perfil. Os perfils fakes são descartados, que a gente identifica. Muito bom. E aí a gente a a ter relatório diário para os secretários”, disse.

Apoio ao Senado

O prefeito já tem o apoio para o Senado definido para uma das duas vagas para Vicentinho Júnior. A Gazeta perguntou qual o critério será para a segunda e ele afirmou. “Bom, nós temos um desafio de gestão. Certo. Então, quem se mostrar mais perto da população, atendendo à população, não vou dizer necessariamente apenas trazendo emendas, trazendo ideias, ajudando na inovação tecnológica, estando presente e acompanhando e sabendo as nossas dificuldades. Estes serão os pré-requisitos, mas eu não vou fazer isso ao longo desse ano”, disse.

“Esse ano é um ano de gestão e de apoio à gestão. Vamos ver quem é quem em relação ao apoio que Palmas precisa”, disse.

Trocando em Miúdos

Coluna escrita por Maju Cotrim escritora e consultora de comunicação. CEO Editora-Chefe da Gazeta do Cerrado. Jornalismo de causa, social, político e anti-fake!

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